Ana Carolina Mancini Seixas Fernandes

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Carolina Mancini (1977) nasceu vive e trabalha em São Paulo, SP.
Arquiteta pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo (2000) e especializada em Sustentabilidade e Saudabilidade em ambientes construídos pelo Healthy Building Certificate (2020), sempre teve contato com diversas manifestações artísticas desde a infância e frequenta cursos livres de pintura e escultura, entre outras técnicas.
Em 2022, iniciou o curso de Artes Plásticas na Escola Panamericana de Artes – S.P. A partir de então, vem agregando suas formações no desenvolvendo pesquisas em técnicas mistas que utilizam tintas à base de terra e materiais naturais.

Salões de arte:
2023-Salão de Artes Plásticas de Mogi-Mirim, Mogi-Mirim, S.P.
2023-Prêmio Barueri de Artes Visuais, Barueri, S.P.
Exposições coletivas:
2024-Mulheres por INTEIRO: Shopping Frei Caneca, São Paulo, S.P.
2023-Provadores transformadores: Galeria Cia de arte e cultura, São Paulo, S.P.

Qual a importância da arte em sua vida?

A arte é minha vida! Meu trabalho, minha motivação diária e minha necessidade de fazer algo pela melhoria do mundo todo.

Como você acha que a Arte pode contribuir no fortalecimento da Cultura de Paz?

Enxergo a arte como uma forma de buscar questionar assuntos relevantes da sociedade contemporânea.

Quais são os problemas ambientais que mais te preocupam?

São muitos, mas principalmente a poluição das grandes cidades, o acúmulo de lixo, a escassez de água no presente e a falta dela no futuro próximo.

Na sua região, qual problema ambiental tem maior impacto em sua vida?

Eu como arquiteta de formação, me preocupo com os impactos ambientais gerados pela Construção Civil pois este é o setor que mais polui o meio ambiente no Brasil, principalmente em relação a grande quantidade de resíduos provindos desse setor.

Na sua opinião, como a Arte pode aumentar a consciência das pessoas em relação aos problemas sociais,políticos, ambientais e humanitários?

Acredito que a informação e educação é a nossa grande "arma" para a melhoria do mundo. E com a arte, essa comunicação se torna mais atrativa ao público em geral.

Vernacular
Vernacular

A obra se fundamenta no estudo de materiais e tem como motivação a arquitetura vernacular brasileira, técnica artesanal em que são empregados insumos e recursos do próprio local onde a edificação está inserida.
No processo de criação dos trabalhos, são utilizadas tintas a base de argila e cola vegetal.
Argila sobre papel paraná 1125g, 40x40cm cada, 2024.

Evolução
Evolução

A obra aborda a sustentabilidade e a relação do espaço com a sociedade contemporânea.
No processo de criação dos trabalhos, são utilizadas tintas a base de argila e cola vegetal. A plasticidade resulta do surgimento de rachaduras e impermanências, num processo criativo em que o tempo de secagem das obras, a umidade e a temperatura ambiente constituem aspectos fundamentais no processo da pesquisa visual deste projeto que une a plasticidade da arte a questões de sustentabilidade socioambiental.

Sopapo
Sopapo

A obra se fundamenta no estudo de materiais e tem como motivação a arquitetura vernacular brasileira, técnica artesanal em que são empregados insumos e recursos do próprio local onde a edificação está inserida.
No processo de criação dos trabalhos, são utilizadas tintas a base de argila e cola vegetal.
Argila sobre papel paraná 1125g, 50x100cm cada, 2024.

Pau a pique
Pau a pique

A obra se fundamenta no estudo de materiais e tem como motivação a arquitetura vernacular brasileira, técnica artesanal em que são empregados insumos e recursos do próprio local onde a edificação está inserida.
No processo de criação dos trabalhos, são utilizadas tintas a base de argila e cola vegetal.
Argila sobre papel paraná 1125g, 40x120cm cada, 2024.

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