Esta obra representa a essência da proteção divina e do amor incondicional de Deus para conosco.Em meio ao mundo caótico Deus se preocupa com suas criaturas.
A criança, com sua inocência e coragem, atravessa as pedras de um riacho, simbolizando os desafios e obstáculos da vida. Mesmo sem perceber, é acompanhada de perto por um anjo guardião, figura de pureza, força e luz, que estende suas asas sobre ela, guiando e protegendo cada passo.
O cenário natural, com a floresta ao fundo e as águas em movimento, reforça a ideia de que a vida é um caminho que exige confiança, mas nunca é percorrido sozinho. A pintura nos lembra que, em meio aos caminhos incertos, sempre há uma presença amorosa(visível ou invisível)cuidando de nós, nos amparando e nos conduzindo com ternura e segurança.
Uma metáfora poderosa sobre fé, esperança e a certeza de que somos eternamente acompanhados."
Técnica mista com acrílica
Dimensões da obra:70 cm por 50 cm.
A pintura representa a transformação da dor em arte, do lixo em livro, da fome em voz — um ciclo de reinvenção e esperança. A imagem, dividida simbolicamente entre o cenário cinzento da favela e o espaço colorido da imaginação, expressa a dualidades vividas por muitas pessoas,a dureza das condições materiais e a liberdade conquistada pela palavra escrita. Os passarinhos que voam do livro aberto sinalizam a força libertadora da literatura. Com traços expressionistas e cores que oscilam entre a melancolia e a vitalidade, a obra revela a potência de uma mulher que, mesmo entre escombros, plantou esperança. O livro nas mãos é não apenas um objeto, mas um símbolo: ele abre caminhos, cria asas e ilumina futuros.
Técnica mista
Dimensões da obra
50X40 cm
A obra representa o Circulo de Construção de Paz: metodologia usada para resolução de conflitos e/ou fortalecimento de vínculos. técnica quilling
O vídeo mostra um pouco sobre a artista Regina Sganzerla,sobre suas técnicas e as inspirações que a impulsionam a criar suas obras.Vale a pena conhecer melhor essa artista criativa.
A obra retrata o monólogo do ser humano que tenta equilibrar as dualidades internas na tentativa de dominar o caos sentido por seu eu interior.
Há esperança para o humilde que rompe o orgulho. Aquele que pede, recebe. Ou você é o pedinte ou você é a resposta de alguém.
Esta obra quer nos mostrar que Jesus não nasce só lá em Belém de Judá,ele nasce perto de nós,se abrirmos nosso coração pra Ele.Como no caso desta obra Ele nasce nas Cataratas do Iguaçu,os 3 reis magos são representados pela pureza das crianças, inclusive uma é menina.Eles trazem ofertas puras de flores e frutas da natureza.
E você,o que tem a oferecer pra Jesus????
Técnica mista
Dimensões da obra:1,40 cm por 1,10 cm
Releitura da obra o Grito mas com tema muito atual nos fazendo pensar se o Ser Humano algum dia irá Evoluir pois o que vemos é o oposto. O mundo está repleto de novas tecnologias e sem nenhum avanço na essência humana, mas ainda há esperança em algumas consciências.
A animação apresenta o tema sustentabilidade através do personagem Lucas, o duende ecológico, de uma forma lúdica e divertida. A sustentabilidade refere-se à necessidade de equilibrar o desenvolvimento econômico, a proteção ambiental e a justiça social para garantir as necessidades das gerações futuras. Em essência, a sustentabilidade visa encontrar um meio de satisfazer as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das próximas gerações de atender às suas próprias necessidades.
A distancia entre o passado e o futuro está no agora. O tempo não cura nada, o que cura é o nosso posicionamento de viver o presente e fazer diferente de ontem sem a ansiedade de amanhã.
O vídeo mostra a trajetória da artista e um pouco sobre sua exposição: "Guiados pela estrela" que foi realizada em dezembro de 2024.
Ensaio fotográfico às margens do Rio Sorocaba, realizado em fev./2025.
As imagens apresentam uma paisagem marcada pelo contraste entre a natureza e a presença invasiva de uma escavadeira, símbolo claro da ameaça à margem do Rio Sorocaba. A manipulação das cores, com vegetação em tons de vermelho vibrante, cria uma atmosfera onírica e perturbadora, como se estivéssemos diante de um mundo à beira do colapso. Esse tratamento visual desloca a cena do real para o simbólico, amplificando o alerta que ela carrega.
A escavadeira aparece ora oculta, ora exposta e desgastada, cercada por galhos e folhas que parecem tentar engoli-la ou expulsá-la do cenário. Há uma tensão constante entre o artificial e o orgânico, entre o gesto de destruição e a resistência silenciosa da natureza. Árvores cortadas assumem formas humanas, como se gritassem ou suplicassem. O rio, ao fundo, observa tudo — silencioso, mas ameaçado.
Essas imagens não apenas documentam, mas denunciam. São um grito visual contra uma possível intervenção na margem direita do rio, um protesto silencioso que transforma a paisagem em linguagem. A beleza surreal da composição não suaviza a crítica; pelo contrário, torna-a ainda mais contundente. Ao tornar visível o conflito, essas fotografias nos convidam à contemplação e à ação, antes que a paisagem que elas mostram desapareça para sempre.
Ensaio fotográfico às margens do Rio Sorocaba, realizado em fev./2025.
As imagens apresentam uma paisagem marcada pelo contraste entre a natureza e a presença invasiva de uma escavadeira, símbolo claro da ameaça à margem do Rio Sorocaba. A manipulação das cores, com vegetação em tons de vermelho vibrante, cria uma atmosfera onírica e perturbadora, como se estivéssemos diante de um mundo à beira do colapso. Esse tratamento visual desloca a cena do real para o simbólico, amplificando o alerta que ela carrega.
A escavadeira aparece ora oculta, ora exposta e desgastada, cercada por galhos e folhas que parecem tentar engoli-la ou expulsá-la do cenário. Há uma tensão constante entre o artificial e o orgânico, entre o gesto de destruição e a resistência silenciosa da natureza. Árvores cortadas assumem formas humanas, como se gritassem ou suplicassem. O rio, ao fundo, observa tudo — silencioso, mas ameaçado.
Essas imagens não apenas documentam, mas denunciam. São um grito visual contra uma possível intervenção na margem direita do rio, um protesto silencioso que transforma a paisagem em linguagem. A beleza surreal da composição não suaviza a crítica; pelo contrário, torna-a ainda mais contundente. Ao tornar visível o conflito, essas fotografias nos convidam à contemplação e à ação, antes que a paisagem que elas mostram desapareça para sempre.
Ensaio fotográfico às margens do Rio Sorocaba, realizado em fev./2025.
As imagens apresentam uma paisagem marcada pelo contraste entre a natureza e a presença invasiva de uma escavadeira, símbolo claro da ameaça à margem do Rio Sorocaba. A manipulação das cores, com vegetação em tons de vermelho vibrante, cria uma atmosfera onírica e perturbadora, como se estivéssemos diante de um mundo à beira do colapso. Esse tratamento visual desloca a cena do real para o simbólico, amplificando o alerta que ela carrega.
A escavadeira aparece ora oculta, ora exposta e desgastada, cercada por galhos e folhas que parecem tentar engoli-la ou expulsá-la do cenário. Há uma tensão constante entre o artificial e o orgânico, entre o gesto de destruição e a resistência silenciosa da natureza. Árvores cortadas assumem formas humanas, como se gritassem ou suplicassem. O rio, ao fundo, observa tudo — silencioso, mas ameaçado.
Essas imagens não apenas documentam, mas denunciam. São um grito visual contra uma possível intervenção na margem direita do rio, um protesto silencioso que transforma a paisagem em linguagem. A beleza surreal da composição não suaviza a crítica; pelo contrário, torna-a ainda mais contundente. Ao tornar visível o conflito, essas fotografias nos convidam à contemplação e à ação, antes que a paisagem que elas mostram desapareça para sempre.
Ensaio fotográfico às margens do Rio Sorocaba, realizado em fev./2025.
As imagens apresentam uma paisagem marcada pelo contraste entre a natureza e a presença invasiva de uma escavadeira, símbolo claro da ameaça à margem do Rio Sorocaba. A manipulação das cores, com vegetação em tons de vermelho vibrante, cria uma atmosfera onírica e perturbadora, como se estivéssemos diante de um mundo à beira do colapso. Esse tratamento visual desloca a cena do real para o simbólico, amplificando o alerta que ela carrega.
A escavadeira aparece ora oculta, ora exposta e desgastada, cercada por galhos e folhas que parecem tentar engoli-la ou expulsá-la do cenário. Há uma tensão constante entre o artificial e o orgânico, entre o gesto de destruição e a resistência silenciosa da natureza. Árvores cortadas assumem formas humanas, como se gritassem ou suplicassem. O rio, ao fundo, observa tudo — silencioso, mas ameaçado.
Essas imagens não apenas documentam, mas denunciam. São um grito visual contra uma possível intervenção na margem direita do rio, um protesto silencioso que transforma a paisagem em linguagem. A beleza surreal da composição não suaviza a crítica; pelo contrário, torna-a ainda mais contundente. Ao tornar visível o conflito, essas fotografias nos convidam à contemplação e à ação, antes que a paisagem que elas mostram desapareça para sempre.
Nesse processo, transformo essas memórias incômodas — que queimam — em imagens, formas e texturas. Não busco apagar o que foi, mas redesenhar a presença do que já partiu. Meu gesto artístico é um atravessamento. E talvez por isso, mesmo sem entender tudo, sigo criando. Porque ali, naquele instante de criação, sinto que posso respirar outra vez.
Só sei que sinto queimadas de lembranças que já partiram, mas que, de alguma forma, insistem em permanecer. Elas chegam como faíscas, silenciosas, às vezes doloridas, outras vezes suaves como uma brisa morna. São rastros do que já foi, mas que ainda pulsa em mim — e é justamente aí que começa o meu fazer artístico.
Minha arte é intuitiva. Não parte de um plano rígido nem de certezas absolutas. Ela brota daquilo que sinto e não sei nomear. É como se cada recorte, cada cor, cada material que escolho estivesse guiado por algo que vai além da razão. Eu escuto mais o silêncio do que as palavras. Obedeço às mãos. Elas sabem onde ir, o que tocar, o que rasgar, o que manter.
Nesse processo, transformo essas memórias incômodas — que queimam — em imagens, formas e texturas. Não busco apagar o que foi, mas redesenhar a presença do que já partiu. Meu gesto artístico é um atravessamento. E talvez por isso, mesmo sem entender tudo, sigo criando. Porque ali, naquele instante de criação, sinto que posso respirar outra vez.
Só sei que sinto queimadas de lembranças que já partiram, mas que, de alguma forma, insistem em permanecer. Elas chegam como faíscas, silenciosas, às vezes doloridas, outras vezes suaves como uma brisa morna. São rastros do que já foi, mas que ainda pulsa em mim — e é justamente aí que começa o meu fazer artístico.
Minha arte é intuitiva. Não parte de um plano rígido nem de certezas absolutas. Ela brota daquilo que sinto e não sei nomear. É como se cada recorte, cada cor, cada material que escolho estivesse guiado por algo que vai além da razão. Eu escuto mais o silêncio do que as palavras. Obedeço às mãos. Elas sabem onde ir, o que tocar, o que rasgar, o que manter.
Nesse processo, transformo essas memórias incômodas — que queimam — em imagens, formas e texturas. Não busco apagar o que foi, mas redesenhar a presença do que já partiu. Meu gesto artístico é um atravessamento. E talvez por isso, mesmo sem entender tudo, sigo criando. Porque ali, naquele instante de criação, sinto que posso respirar outra vez.
Só sei que sinto queimadas de lembranças que já partiram, mas que, de alguma forma, insistem em permanecer. Elas chegam como faíscas, silenciosas, às vezes doloridas, outras vezes suaves como uma brisa morna. São rastros do que já foi, mas que ainda pulsa em mim — e é justamente aí que começa o meu fazer artístico.
Minha arte é intuitiva. Não parte de um plano rígido nem de certezas absolutas. Ela brota daquilo que sinto e não sei nomear. É como se cada recorte, cada cor, cada material que escolho estivesse guiado por algo que vai além da razão. Eu escuto mais o silêncio do que as palavras. Obedeço às mãos. Elas sabem onde ir, o que tocar, o que rasgar, o que manter.
Nesse processo, transformo essas memórias incômodas — que queimam — em imagens, formas e texturas. Não busco apagar o que foi, mas redesenhar a presença do que já partiu. Meu gesto artístico é um atravessamento. E talvez por isso, mesmo sem entender tudo, sigo criando. Porque ali, naquele instante de criação, sinto que posso respirar outra vez.
Essa colagem nasceu como um grito silencioso, onde o rosto fotografado foi transformado em um portal entre caos e delicadeza. Substituído por elementos naturais — um pássaro, árvores, o céu —, o rosto se tornou espaço para mistura e reflexão, inspirado por Finnegans Wake. A peça tensiona limites entre humano e natureza, tempo e memória, questionando o que vemos e projetamos no outro. Criada para o edital Fora da Caixa – Arte pela Paz 2025, não oferece respostas, mas convida a imaginar o invisível. Colar, nesse processo, é reorganizar fragmentos e abrir novas formas de ver.
Colagem e fotografia
29,07X21,0
O vídeo apresenta o significado e a importância do Quilling como uma técnica artística que utiliza finas tiras de papel cortadas que são enroladas, moldadas e coladas para criar imagens tridimensionais.
O quilling reduz o estresse, proporciona relaxamento, estimula o foco, a criatividade, a paciência, a concentração e a harmonia interna .
Não importa a sequidão que nos cerca, o tempo de cantar sempre chega quando sabemos quem somos e o nosso propósito de vida.
O cartum provoca sociedade a pensar sobre o problema das enchentes nos centros urbanos. As enchentes são fenômenos naturais, mas podem ser intensificadas pelas práticas humanas no espaço das cidades. O problema das enchentes passou a ser algo comum na vida das populações de algumas cidades. Infelizmente, todo o ano é a mesma coisa: entre os meses de dezembro e fevereiro, os noticiários são tomados por problemas relacionados com a elevação dos cursos d´água e a inundação de casas e ruas, desencadeando uma série de tragédias, que, quase sempre, poderiam ser evitadas.
Esta obra mostra que a vida é só uma passagem. Na obra o tempo é representado como uma ampulheta onde através de uma escada as pessoas passam...
De um lado a vida, com cores vivas, com flores e girassóis...do outro lado escuro, pois não sabemos como será... todos iremos um dia fazer a passagem. A obra é uma forma de reflexão sobre como somos efêmeros, frágeis. É também um convite a viver bem a vida , com paz, amor e alegria.
Técnica pontilhismo
Dimensões da obra: 70x50 cm