Brasil - Minas Gerais - Ituiutaba
Bio
Falar sobre a arte que desenvolvo sempre me desafia, pois ela reflete um espaço íntimo onde dou forma às minhas emoções – sejam elas positivas ou não – que me acompanham desde a infância. Estou entrando em uma nova fase de produção, na qual busco transpor para a linguagem artística momentos de dor e alegria, explorando nuances emocionais que surgem do meu cotidiano.
Como artista bipolar, as vivências que proponho registrar são experiências autênticas e profundas, muitas vezes imersas em memórias fragmentadas, já que minha memória apagou parte significativa do meu passado. Essas lacunas não me limitam, mas, ao contrário, tornam-se matéria-prima, permitindo-me explorar a fusão entre o que é lembrado e o que é sentido, criando uma conexão ainda mais visceral entre minha arte e a vida que a inspira.
Neste novo ciclo, cada trabalho que desenvolvo carrega um pedaço desse processo de reconstrução emocional, onde as camadas de dor e alegria se sobrepõem, gerando uma narrativa visual que transcende a literalidade das minhas vivências e convida o espectador a partilhar de uma jornada de introspecção e descoberta.
Qual a importância da arte em sua vida?
Arte é o ar que respiro
Como você acha que a Arte pode contribuir no fortalecimento da Cultura de Paz?
Mostrando as atrocidades do mundo
Entre as questões políticas, sociais, humanitárias e ambientais, qual delas mais te preocupa no momento?
Humanitária e ambiental
Na sua opinião, como a Arte pode contribuir na elevação da consciência das pessoas em relação às questões mencionadas acima?
Provocando reflexões