Brasil - Rio de Janeiro - MARICÁ
Bio
Sandra Cassimiro, brasileira, atualmente mora e trabalha em Maricá RJ. Artista autodidata com técnica Mista, suas obras ampliam a consciência ambiental, motivando a responsabilidade sustentável. Desenvolve seu trabalho autoral desde 2019 e tem buscado, a partir de 2022 inserção no circuito de arte por meio instituições públicas, privadas e nas redes sociais.
Em 2024 fez duas individuais, uma em instituição privada e outra no GAM, Grupo de Artistas de Maricá. Em 2025, até o momento, participou de uma coletiva na Galeria Atelier Flory Menezes em Búzios RJ, fez uma mostra individual na Casa Darwin em Projeto da Secretaria de Turismo de Maricá e já está com participação definida no 10° Circuito Arte Búzios RJ.
Qual a importância da arte em sua vida?
A arte me move, me silencia mas grita dentro de mim. Ressignificar e criar uma obra de arte que não só irá compor uma decoração, mas que também de alguma forma irá educar com beleza e exclusividade, é meu maior carinho e amor comigo e com a sociedade.
Como você acha que a Arte pode contribuir no fortalecimento da Cultura de Paz?
No poder de conectar pessoas! A arte é mágica no seu âmago. O diálogo, compreensão e empatia, são através do amor artístico, e não de obrigaçõe, ela tem o poder de desconstruir preconceitos criando inclusão e laços sociais.
Entre as questões políticas, sociais, humanitárias e ambientais, qual delas mais te preocupa no momento?
Como artista no nicho sustentável, a preservação do meio ambiente, mas sem sombra de dúvida todas as questões estão interligadas e devem fazer parte de um único contexto.
Na sua opinião, como a Arte pode contribuir na elevação da consciência das pessoas em relação às questões mencionadas acima?
Crio arte a partir de objetos que as pessoas não querem mais, portanto já temos os fatores do consumismo desordenado, que podemos vislumbrar uma forma de renda para os mais necessitados levando a arte para todos e impulsionando o mercado. Temos o respeito ao meio ambiente ao passo que não deixamos que estes objetos venham agredir a natureza mais do que já acontece, questões políticas neste sentido para diminuir o impacto negativo social e natural. Tudo está interligado, não podemos falar de uma única questão sem abordar todas as outras.