Arte pela Paz 2025

Artworks

Circulo de Construção de Paz e Diversidades

No Renascer da Cor VI, Série Reflorescer

Vídeos

Agis Variani

Colisões Silenciosas 1

Técnica mista: acrílica e pastel oleoso sobre tela
Tamanho: 50 x 50cm
2025
Círculos giram em silêncio sobre um fundo púrpura, evocando sistemas planetários imaginários ou memórias em órbita. A obra convida o olhar a vagar entre camadas de cor, como se navegássemos pelo tempo e pelo espaço. Há ritmo, colisão e harmonia — uma dança cósmica onde cada esfera carrega sua própria frequência. Um universo íntimo, em expansão constante.

Agis Variani

Colisões Silenciosas 2

Técnica mista: acrílica e pastel oleoso sobre tela
Tamanho: 50 x 50cm
2025
Agora, os círculos giram sobre o fundo quente, laranja, gerando força e velocidade, gerado pelo contraste. Um outro sistema planetário imaginário que impulsiona a vida e o calor.

Agis Variani

Olhando o céu

Acrílica sobre tela.
Tamanho: 30 x 40cm
2025

Ana Maria Reis

Quando o Sol Nascer

Obra bordada sobre jeans abordando renascimento de consciência planetária.

Ana Motta

Circulo de Construção de Paz e Diversidades

A obra representa o Circulo de Construção de Paz: metodologia usada para resolução de conflitos e/ou fortalecimento de vínculos. técnica quilling

Ana Motta

Enfrentamento das dualidades internas

A obra retrata o monólogo do ser humano que tenta equilibrar as dualidades internas na tentativa de dominar o caos sentido por seu eu interior.

Ana Motta

Serial Quilling

O vídeo apresenta o significado e a importância do Quilling como uma técnica artística que utiliza finas tiras de papel cortadas que são enroladas, moldadas e coladas para criar imagens tridimensionais.
O quilling reduz o estresse, proporciona relaxamento, estimula o foco, a criatividade, a paciência, a concentração e a harmonia interna .

Andrea Teixeira Leite

Maria

Aurélio nivas

O preço da vida

a obra retrata O homem tem que se valorizar em primeiro lugar ,porque a vida não tem preço .cada indivíduo tem que ser responsável e lutar para criar a sua própria estrutura.

Aurélio nivas

O reflexo

a obra representa a criação de Deus

Aurélio nivas

Olhares

a obra representa para quem tem fé ,a vida nunca tem fim .

Aurélio nivas

Sonho e saudades

a obra representa , sonhos podem ser vistos como reflexos da nossa vida desperta, uma manifestação do nosso subconsciente e de nossas experiências e emoções. Eles podem refletir preocupações, pensamentos automáticos e padrões cognitivos, influenciados pelo que vivemos no dia a dia. Além disso, os sonhos podem ser uma forma de processar emoções intensas e lidar com dilemas existenciais

Cecília Celandroni

Miserere

Releitura da obra o Grito mas com tema muito atual nos fazendo pensar se o Ser Humano algum dia irá Evoluir pois o que vemos é o oposto. O mundo está repleto de novas tecnologias e sem nenhum avanço na essência humana, mas ainda há esperança em algumas consciências.

Cheli Urban

Segundos

"Segundos"
2025
Performance Cheli Urban
Captação de imagens e edição Miro PS

Cheli Urban

Sem título,2025

Nanquim e pena sobre papel arroz
A4

Cheli Urban

Sem título,2025

Nanquim e pena sobre papel
A4

Cheli Urban

Sem título,2025

Nanquim e pena sobre papel
A4

Cheli Urban

Sem título,2025

Nanquim e pena sobre papel
A4

Diogo Libana

Raízes nas Àguas

"Raízes nas Águas" é uma colagem fotográfica de Diogo Libana Dos Santos que une duas imagens autorais: uma escultura em biscuit representando Iemanjá em sua versão negra, e uma fotografia das águas da Prainha das Conchas, em Itanhaém, SP. A figura, vestida com um manto azul e adornada com colares, parece flutuar sobre o mar cristalino, onde conchas e pedras coloridas emergem como raízes visíveis da ancestralidade.

A técnica de colagem visual integra escultura e natureza, evocando a fluidez, a fertilidade e o acolhimento das águas. A obra convida à reflexão sobre identidade, espiritualidade e pertencimento, celebrando a força dos povos afro-brasileiros e sua profunda conexão com o oceano como símbolo de origem, memória e resistência.

Edélcio Ipanema

Filhos da Terra

A onça representa a força de todo o povo brasileiro.

Aquarela, lápis de cor e nanquim.

Edélcio Ipanema

Terra Dourada

Representa os povos originários e toda nação brasileira em questão de riqueza e biodiversidade.
Aquarela e lápis de cor e nanquim.

eli Obis

A fé conforta

A reliosidade está em toda a parte

eli Obis

A vida segue

A vida segue, 2025
eli Obis
Fotografia digital
Proporção 4:3
Sem alternativa, se usa a criatividade para encontrar a melhor forma de se viver

eli Obis

Conforto para poucos

A diferença social grita !

eli Obis

Conhecimento

Conhecimento, 2025
eli Obis
Fotografia digital
Proporção 4:3
Biblioteca de Gandhi
Não violência, busca que trás a identidade, respeito e harmonia

eli Obis

Dentro da caixa

Dentro da caixa, 2025
eli Obis
Fotografia digital
Proporção 4:3
Forma de viver com a mente livre dentro de uma caixa completa com gente

eli Obis

Fé

Fé, 2025
eli Obis
Videoarte - Nanometragem
20 seg
Povo forte e com muita resistência e fé, é o que faz acordar e seguir a vida em paz

eli Obis

Lugar de paz

Lugar de paz, 2025
eli Obis
Fotografia digital
Proporção 4:3

eli Obis

Não se passa fome

Não se passa fome, 2025
eli Obis
Videoarte - Nanometragem
45 seg
bondade e dedicação das pessoas que trabalham voluntariamente no Templo Sikh é de uma grandiosidade imensa

Gil Santana

Luas e bambus

Gil Santana
Luas e Bambus
Aquarela sobre papel
reaproveitamento de papel
21cm x 29 cm
2024
O bambu e lua ambos representam força e espiritualidade, o bambu é oco leve e resistente, a lua tem fases, inclusive dizem que para o bambu ser colhido e usado como material de construção, deve ser respeitada a fase da lua indicada, para que o bambu seja usado adequadamente e dure muito tempo.

Gil Santana

Magia e bambu

Gil Santana
Magia e Bambu
Aquarela sobre papel
reaproveitamento de papel
21cm x 29 cm
2024
Ter um espaço mágico, com várias esferas coloridas ao fundo e o bambu em frente, que parece compor e interagir com o cenário, as esferas no campo espiritual, dizem: que é o local onde as almas habitam, o bambu no oriente falam que seu tronco oco é a morada dos deuses.

Gil Santana

Ponte de bambu

Gil Santana
Luas e Bambus
Aquarela sobre papel
reaproveitamento de papel
21cm x 29 cm
2024
Uma ponte de bambu espiritualmente falando traz a simbologia da passagem, do equilíbrio e da conexão com a natureza. As pontes de bambus fazem parte da tradição japonesa de mostrar a forma e a impermanência da vida.

Gil Santana

Ventania no vilarejo

Gil Santana
Ventania no vilarejo
Aquarela sobre papel
reaproveitamento de papel
21cm x 29 cm
2024
Um vilarejo perdido no meio do nada, um céu em movimento representado por espirais com luas que dançam no céu como as danças ancestrais e religiosas de algumas sociedades, os bambus contra o céu antes do vilarejo remetem a força e à proteção à natureza.

Glaucon Jhony

Força Contida

A obra apresenta uma crítica estrutural, se envolve com temporalidade, racismo, liberdade, destruição, consumo e feras em cativeiro.

Glaucon Jhony
30x40cm
Técnica mista sobre tela
2023

Glaucon Jhony

Futuro Tech

quantas possibilidades de futuro há para uma pessoa nascida abaixo da linha da pobreza? como a sociedade pode ajudar a criar as melhores possibilidades?

Glaucon Jhony
1288x911 px
Ilustração Digital

Glaucon Jhony

Salto

Uma animação curta que demostra a ideia de quanto a arte constrói e transforma

Henrique Hammler

Minha terra tem palmeiras, e mar.

O mar que conecta todos os continentes, que nos banha, nos alimenta, nos refresca, nos faz pensar em nossa pequenez diante de sua imensidão. É preciso reconhecer sua importância na preservação desse planeta e nos colocarmos a serviço dessa imensa tarefa. Não há plano dois, não há planeta reserva.

Henrique Hammler

Olhares sobre Recife

A paz de uma imagem refletidas na memória. Nada é mais importante que a paz, que a possibilidade de contemplar a natureza livre, perfeita, harmônica, que nada nos pede, mas tudo nos concede. O homem precisa aprender e exercitar seu lugar nessa natureza e sua verdadeira humanidade.

Henrique Hammler

Vida simples

Por onde quer que você vá, ou por quanto tempo você busque, ao final, retornará às suas origens, às suas memórias mais singelas. A vida é simples e tudo que necessitamos para viver bem e feliz está ao nosso alcance, basta olhar à sua volta.

Jaime Fernando

Caixinha de surpresas

Técnica mista, acrílica sobre cartão em suporte de eucatex com colagens de artefatos de madeira 35 x 30cm

Jaime Fernando

Jardim Encantado

Técnica mista, tinta acrílica sobre cartão em suporte de eucatex, com colagens de artefato de madeira, 50 x 40cm

Jaime Fernando

Lágrimas

Acrílica sobre tela 40 x 40 cm

Jaime Fernando

Meu atelier

Vídeo sobre minha trajetória como artista plástica

Jaime Fernando

Quarto crescente em Peixes

Técnica mista, acrílica sobre cartão em suporte de eucatex , 40 x 30cm

Jociane Lesuk

Transformações

Essa série surgiu de uma conversa num janeiro ,na praia ,para onde vão as montanhas de tecidos descartados pelo mundo afora? Provavelmente no fundo dos oceanos ,poluindo todo os animais que vivem tão inocentemente no seu habitat .Imaginamos as tartarugas sendo envoltas por fios ,linhas ,tecidos e no despero das mesmas.Sendo que indústria têxtil é a segunda mais poluidora ,perdendo apenas para indústria petrolífera.Pensamos no consumo consciente, no descarte consciente e no reaproveitamento dos restos das roupas. Minha mãe estava descartando um pano de prato com as beiras feita de um croche muito delicado.Rapidamente falei para ela : temos que eternizar esse pano com croche .Assim surgiu essa série com aspecto emotivo e pensando na sustentabilidade .Restos de tecidos,de fios ,de renda sobre tela 10x10 cm

Jociane Lesuk

Transformações

Restos de tecidos,fios,renda 25x30 cm

Jociane Lesuk

Transformações 2

Feita com restos de tecidos, de linhas, de croche
12 telas cada medindo 10x10 cm

Kontroversee

Nature in Peace

Uma metáfora visual, ver e ouvir o planeta na fluidez das águas.

Kris Palo

Only Silence

Metamorfose, formas desfeitas de um só desejo. Paz

Kris Palo

Sphere of Peace

Imagem translúcida atravessa o planeta e faz flutuar o pensamento em paz em preces.

Laura Martínez

Doloridos como fagulhas

Doloridos como fagulhas
Pastel seco sobre papel Paraná
30 x 40 cm
2025

Doloridos como fagulhas de carvâo aceso
A terra queima em silêncio. Cada cor guarda o rastro de quem atravessa o pó e a ausência. Entre névoa e brasa, a paisagem se faz memória da dor e div travessia.

Léo Valença

O que é sustentabilidade?

A animação apresenta o tema sustentabilidade através do personagem Lucas, o duende ecológico, de uma forma lúdica e divertida. A sustentabilidade refere-se à necessidade de equilibrar o desenvolvimento econômico, a proteção ambiental e a justiça social para garantir as necessidades das gerações futuras. Em essência, a sustentabilidade visa encontrar um meio de satisfazer as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das próximas gerações de atender às suas próprias necessidades.

Léo Valença

Turismo de aventura

O cartum provoca sociedade a pensar sobre o problema das enchentes nos centros urbanos. As enchentes são fenômenos naturais, mas podem ser intensificadas pelas práticas humanas no espaço das cidades. O problema das enchentes passou a ser algo comum na vida das populações de algumas cidades. Infelizmente, todo o ano é a mesma coisa: entre os meses de dezembro e fevereiro, os noticiários são tomados por problemas relacionados com a elevação dos cursos d´água e a inundação de casas e ruas, desencadeando uma série de tragédias, que, quase sempre, poderiam ser evitadas.

Lia freire

Origens

Composição feita em série de 3 aguarela com bordadas manuais.
São pequenos "déjà vu"

Luciane dAlessandro

Jade IV

2025
Técnica mista: óleo, acrílica, spray e pva abre tela
Dimensão: 70 x 70 cm

Mara Ulhoa

corpo natureza

Uma chamada visual para habitar o mundo com mais leveza. Colagem analógica sobre papel. 27,9x42 cm.

Mara Ulhoa

Entre o fogo e o gelo

a criação geme, a mulher de gelo se inclina, seu gesto é terno, ela não apaga o fogo - mas o toca com compaixão, numa oração muda, uma suplica visual, um gesto de esperança. colagem analógica sobre papel. 29,7x42 cm.

Mara Ulhoa

o guardião da serra do curral

serra do curral e um símbolo da sua diversidade: o Lobo Guará, figura emblemática da fauna brasileira. A beleza ameaçada, uma natureza que persiste, silenciosa e alerta. Acrílica sobre tela, 100x 100cm.

Mara Ulhoa

Reverenciando a natureza

Tensão entre preservação e perda, sugerindo a urgência de uma relação mais respeitosa com o mundo. Colagem analógica sobre papel - 29,7 x 42 cm.

Marcelo Maria de Castro

50 escudos e os búzios abertos

50 escudos e búzios abertos
Marcelo Maria de Castro
serigrafia
30 x 30 cm
33 tiragens

As conchas que determinam o destino no jogo de búzios são muitas vezes procuradas para trazer indicativos sobre dinheiro. Talvez tudo esteja guardado nas memórias que estão no interior das conchas. Elas não falarão, por meio da mente humana, abertamente de moedas, mas podem sugerir caminhos para que ele se multiplique.
Oscar D’Ambrosio

Marcelo Maria de Castro

Concha sobre terra queimada

Concha sobre Terra Queimada
Marcelo Maria de Castro
serigrafia
30 x 30 cm
11 tiragens

A concha é do mar, mas, ao ser representada na terra, cria uma percepção híbrida do espaço, em que ela perde o seu vínculo com a água e se torna um ser telúrico. Essa metamorfose alerta para a a capacidade de tudo se transdformar em outra coisa se a mente estiver aberta para ter essa percepção daquilo que se convenciona chamar de realidade.
Oscar D’Ambrosio

Marcelo Maria de Castro

Conchas de maria

Crítica de Oscar D’Ambrosio

Marcelo Maria de Castro

Conchas de maria

As conchas segundo bachelard

Marcelo Maria de Castro

Entrevista com Monteiro de barros

Marcelo maria de castro e sua obra

Marcelo Maria de Castro

Íris como caverna

Íris como Caverna
Marcelo Maria de Castro
serigrafia
30 x 30 cm
11 tiragens

Uma concha dentro de um olho aponta para uma interpretação em que a visão pode ser considerada um campo da memória. Aquilo que se enxerga pode ser guardado ou não na mente de acordo com a memória afetiva e seletiva de cada um, em um processo psicológico e neurológico complexo que ainda desafia as mais diversas áreas do conhecimento.
Oscar D’Ambrosio

Marcelo Maria de Castro

O belo e o sublime nas conchas de maria

Diferença entre o belo e o sublime

Marcelo Maria de Castro

Útero estrelar

Útero Estelar
Marcelo Maria de Castro
serigrafia
30 x 30 cm
33 tiragens

Se o útero é a matriz da vida, a estrela pode ser lida visualmente como as possibilidades que todos temos de brilhar. A questão central é como pode ser interpretado essa capacidade de ter destaque. Alguns se bastam; outros necessitam dos outros. Não há normas para o comportamento que expliquem desejos e ambições, assim como necessidades de reconhecimento. Nesse universo de mistérios, imaginar um útero no céu já parece ser um enigma suficiente a ser explorado em palavras e imagens.
Oscar D’Ambrosio

Maria Oliveira

Conhecimento

Informações técnicas: Óleo sobre papel Filiart Renaud;
21 x 29,7 cm; 2023; Maria Oliveira
Sobre a obra: “Conhecimento” busca dialogar com o tema proposto para esta edição, inspirado na obra “Finnegans Wake” do escritor irlandês James Joyce, intitulada “Caosmos”.
Na imagem, que apresenta uma tonalidade predominantemente escura, destaca-se uma figura feminina entre as páginas de um livro. Essa representação sugere a busca por iluminação em meio à escuridão, enfatizando como a leitura e a educação podem servir como portais para novas possibilidades. A grafia presente na obra reflete o estudo e a reflexão crítica, elementos essenciais para a construção de uma sociedade mais justa. O portal imaginário sugere esperança e transformação, ressaltando a dualidade da experiência humana entre caos e ordem.
Assim como a obra de James Joyce nos convida a explorar essas contradições, “Conhecimento” propõe uma reflexão sobre o poder da arte, do processo de aprendizagem, do autoconhecimento e da sabedoria em tempos de extremismos. Ao convidar o espectador a atravessar o portal do conhecimento, a obra procura revelar a importância da leitura como um ato de resistência e transformação social, apontando para um futuro onde a arte e a educação se entrelaçam para construir um cosmos de paz.

Marialice Furtado

Folhagens no Entardecer

Óleo sobre tela
Dimensão: 1,20 x 70

Marialice Furtado

Gaturamo-verdadeiro

Pintura feita na Madeira de demolição
Dimensão: 21 x 26

O Gaturamo-verdadeiro macho pode imitar perfeitamente em poucos minutos a voz de 10 a 16 espécies de aves diferentes.

Marialice Furtado

Natureza em cor

Óleo sobre tela
Dimensão: 5x70

Marialice Furtado

Saíra Apunhalada

Pintura em madeira de demolição.
Dimensão: 27x21

A Saíra apunhalada é uma ave rara encontrada apenas no estado do Espírito Santo.

Marilda Albino

No ventre do Caosmos

Fotografia de uma composição de tampas sobre quadro.

No ventre do Caosmos

Caos de resíduos, restos, ruídos do mundo.
Em cores e formas múltiplas,
nasce um coração moldado
com os descartes do consumo.

Coletados através de parcerias
com escolas e comércios locais,
nasce, assim, o cosmos de cores
em comunhão.

Em cada círculo plástico,
uma história esquecida,
um fragmento transformado
em símbolo de reconexão.

Resíduos, antes dissonantes,
se unem num pulsar sinfônico,
formando um coração
onde cabem todas as dores
e esperanças da Terra.

Três letras surgem: PAZ,
escritas com rolos de papel
símbolos da escrita, da criação,
da memória como pergaminhos,
de um novo pacto com o planeta.

Aqui, o caos é matéria-prima,
o caosmos, intenção.
E a arte, ponte.

Eu, artista do recomeço,
organizo o material descartado
sem rigidez,
mas com um gesto amoroso,
lúdico e livre.

O coração que moldo
é a síntese do Caosmos:
um universo onde o tumulto
vira ternura,
onde o excesso vira expressão,
e onde a palavra PAZ
se ergue como um templo
feito de restos, sonhos e recomeços.

Marly Genuino

Danger

Entre pombos que anunciam alerta e vozes que buscam esperança, ergue-se a justiça vendada, frágil entre flores e bombas de tinta. No caos urbano, o perigo sussurra: só o equilíbrio entre amor, paz e coragem pode calar o grito do colapso.

Marly Genuino

Felino

"Caosmos Felino"
Sob a lua-planeta que paira no céu, o gato vermelho contempla a cidade torta: prédios inclinados, luzes dispersas, o mundo suspenso entre ordem e ruína. No silêncio, o felino é centelha viva do caosmos — onde o concreto devora e o cosmos ainda sussurra esperança.

Marly Genuino

Masp Vermelho Pulsante

"MASP em Caosmos"
Entre o cinza urbano e o vermelho pulsante do MASP, a arte brasileira respira no limiar do caos e do cosmos. O prédio flutua como totem vivo, onde vozes e pincéis de artistas transformam ruído em constelação, e a cidade, mesmo em desordem, vira galeria de eternidade.

Marly Genuino

O Pulmão do Mundo

"Caosmos do Pulmão do Mundo"
Entre raízes que tocam o caos e galhos que se erguem ao cosmos, o planeta respira em cores e continentes. A árvore-mundo pulsa, frágil e infinita, lembrando que vida e desordem coexistem no mesmo sopro.

Mary Cuzin

LIBERTY

A liberdade expressa no processo do florescer e desabrochar, deixar respirar e mostrar o que se tem.de mais belo sem a prévia preocupação com os prés julgamentos sociais, gripais. Se permitir mostrar a beleza das nossas flores ,tais quais elas se constituem

Mary Cuzin

Olhar de Pantera Negra

A Magia da Pantera num olhar que envolve e hipnotiza, marcado pelo enigma, mistério que envolve e seduz

Milena Brichesi

Sem título , 2025

Essa colagem nasceu como um grito silencioso, onde o rosto fotografado foi transformado em um portal entre caos e delicadeza. Substituído por elementos naturais — um pássaro, árvores, o céu —, o rosto se tornou espaço para mistura e reflexão, inspirado por Finnegans Wake. A peça tensiona limites entre humano e natureza, tempo e memória, questionando o que vemos e projetamos no outro. Criada para o edital Fora da Caixa – Arte pela Paz 2025, não oferece respostas, mas convida a imaginar o invisível. Colar, nesse processo, é reorganizar fragmentos e abrir novas formas de ver.

Colagem e fotografia
29,07X21,0

Milena Julianno

Continuun II

Série Pantáculo da Vida, Continuun II, impressão fine art, 60 x 60 cm, 2025.

Milena Julianno

Continuun IV

Série Pantáculo da Vida, Continuun IV, impressão fine art, 60 x 60 cm, 2025.

Milena Julianno

Revoadas

REVOADAS
Videoinstalação, animação digital e computação gráfica.
Duração 2’ 40’’
2024

A artista MILENA JULIANNO provoca um encontro surreal com um dos símbolos da vida e da identidade do nosso país. Sua borboleta de borboletas é a própria quimera. Assim como as demais propostas dessa exposição, este trabalho nos ensina que, com pouco, podemos realizar muito. A obra Revoadas amplia a experiência da borboleta, que, além de representar uma incrível transmutação, simboliza o processo de liberdade. A ideia expressa o desejo de ver e sentir, de explorar a sensorialidade.
A transformação da lagarta em borboleta nos fala sobre a possibilidade infinita de sonhar, assim como na letra da música de Umberto Gessinger Somos quem podemos ser, um conceito sempre contemporâneo.
A chance dessa borboleta sair das paredes da sala escura para a cidade é altamente simbólica — um verdadeiro voo de liberdade. Toda essa transcendência reflete o poder absoluto da borboleta e da própria arte, que, assim como a vida, está sempre renascendo, mesmo que precise começar de um MARCO ZERO

Milena Julianno

Revoadas

Miro PS

Aquele Segundo

Registro do ensaio da performance (Aquele Segundo de Cheli Urban) em homenagem a Darcy Penteado, que em 2026 completará 100 anos.
A exposição Darcy Penteado rumo aos 100 anos, com curadoria de Oscar D´ambrosio, teve abertura em São Roque/SP em 27/04/2024, com a presença de pesquisadores, artistas, curadores, políticos e público em geral.
Participaram dessa gravação:
Cheli Urban- Concepção e Performance
Miro.PS – Captação de imagens e edição do vídeo
Alexandra Cavassana – Poesia
Bella Zubbelis – Figurino
Regina Helene – Arte têxtil
Jaqueline Ferreira – Pesquisa
Chad Crouch – Interprete da música Clair de Lune - Piano

Miro PS

Fases

Construindo um jogo em um tabuleiro de xadrez com imagens de obras de Darcy Penteado entre outras.

Miro PS

Ultrapassamos janelas, eternizamos memórias

Título: Ultrapassamos janelas, eternizamos memórias
Poesia : “Aventureiros do tempo” Sonia Guaraldi
Figurino da Performance: Saia confeccionada em tecido felpudo com triângulos pretos e brancos. Blusa collant em renda brilhosa e armações de arame sobre o busto. Chapéu em feltro com uma ave em papietagem.

Complemento - um menino em papietagem vestido com o mesmo tecido seguindo os traços do figurino, apresentado em uma caixa de papelão como elemento surpresa.

Performer convidada: Bella Zubellis

Pesquisa : elaborada nos traços marcantes do artista , assim como sua inserção no mundo da moda e nos cenários de peças de teatro além de um toque de sensualidade encontrados em alguns de seus trabalhos.
Música: Moonlight Sonata - Beethoven

Aventureiros do tempo
A chuva fez poesia em minha janela de vidro
Aquela do quarto, ao lado do jarro de margaridas
Gotículas transparentes minúsculas luminosas
Ficaram ali gravadas...
Era uma janela aberta aos meus sonhos, aos sonhos de Darcy, e de todos que quisessem sonhar.
Por ela entramos e encontramos Alice no seu país das Maravilhas!
Linda, com seu vestido rodado, marcado com um laço de fita!
Lá , combinamos que Alice voltaria num enorme tornado .
Eu e Darcy ficaríamos como dois aventureiros do tempo.
Deixaríamos para traz esse planeta bonito, às vezes pesado e escuro...
Deixaríamos para traz aquele portal com montanhas em tons de azul.
Quem nos visse, entenderia que ao ultrapassá-la
Certamente não voltaríamos, abriríamos outras janelas
Contemplaríamos novas estrelas... alçaríamos infindáveis voos
Nos perderíamos em cada momento de fascinação...

Sonia Guaraldi
Esta poesia foi feita para a apresentação da Performance “ Ultrapassamos janelas, eternizamos memórias” Exposição- Rumo aos 100 anos de Darcy Penteado. São Roque-SP

Nestor Lampros

Caminhando para a Tempestade

Aguada de nanquim sobre papel
desenho
21,0 x 29,7cm
R$ 3000,00
2024

Nestor Lampros

Crise familiar

Aguada de nanquim sobre papel
desenho
21,0 x 29,7cm
R$ 3000,00
2025

Nestor Lampros

Guerra ou o Temor

Aguada de nanquim sobre papel
desenho
21,0 x 29,7cm
2025
R$3000,00

Nestor Lampros

Por Dentro dos Pensamentos

Aguada de nanquim sobre papel
desenho
21,0 x 29,7cm
2025
R$ 3000,00

Regina Sganzerla

Anjo Protetor

Esta obra representa a essência da proteção divina e do amor incondicional de Deus para conosco.Em meio ao mundo caótico Deus se preocupa com suas criaturas.
A criança, com sua inocência e coragem, atravessa as pedras de um riacho, simbolizando os desafios e obstáculos da vida. Mesmo sem perceber, é acompanhada de perto por um anjo guardião, figura de pureza, força e luz, que estende suas asas sobre ela, guiando e protegendo cada passo.
O cenário natural, com a floresta ao fundo e as águas em movimento, reforça a ideia de que a vida é um caminho que exige confiança, mas nunca é percorrido sozinho. A pintura nos lembra que, em meio aos caminhos incertos, sempre há uma presença amorosa(visível ou invisível)cuidando de nós, nos amparando e nos conduzindo com ternura e segurança.
Uma metáfora poderosa sobre fé, esperança e a certeza de que somos eternamente acompanhados."
Técnica mista com acrílica
Dimensões da obra:70 cm por 50 cm.

Regina Sganzerla

Busca

A pintura representa a transformação da dor em arte, do lixo em livro, da fome em voz — um ciclo de reinvenção e esperança. A imagem, dividida simbolicamente entre o cenário cinzento da favela e o espaço colorido da imaginação, expressa a dualidades vividas por muitas pessoas,a dureza das condições materiais e a liberdade conquistada pela palavra escrita. Os passarinhos que voam do livro aberto sinalizam a força libertadora da literatura. Com traços expressionistas e cores que oscilam entre a melancolia e a vitalidade, a obra revela a potência de uma mulher que, mesmo entre escombros, plantou esperança. O livro nas mãos é não apenas um objeto, mas um símbolo: ele abre caminhos, cria asas e ilumina futuros.
Técnica mista
Dimensões da obra
50X40 cm

Regina Sganzerla

Documentário sobre a artista Regina Sganzerla

O vídeo mostra um pouco sobre a artista Regina Sganzerla,sobre suas técnicas e as inspirações que a impulsionam a criar suas obras.Vale a pena conhecer melhor essa artista criativa.

Regina Sganzerla

Jesus Nasce nas Cataratas

Esta obra quer nos mostrar que Jesus não nasce só lá em Belém de Judá,ele nasce perto de nós,se abrirmos nosso coração pra Ele.Como no caso desta obra Ele nasce nas Cataratas do Iguaçu,os 3 reis magos são representados pela pureza das crianças, inclusive uma é menina.Eles trazem ofertas puras de flores e frutas da natureza.
E você,o que tem a oferecer pra Jesus????
Técnica mista
Dimensões da obra:1,40 cm por 1,10 cm

Regina Sganzerla

Reportagem sobre a exposição da artista Regina Sganzerla

O vídeo mostra a trajetória da artista e um pouco sobre sua exposição: "Guiados pela estrela" que foi realizada em dezembro de 2024.

Regina Sganzerla

Vida e Morte

Esta obra mostra que a vida é só uma passagem. Na obra o tempo é representado como uma ampulheta onde através de uma escada as pessoas passam...
De um lado a vida, com cores vivas, com flores e girassóis...do outro lado escuro, pois não sabemos como será... todos iremos um dia fazer a passagem. A obra é uma forma de reflexão sobre como somos efêmeros, frágeis. É também um convite a viver bem a vida , com paz, amor e alegria.
Técnica pontilhismo
Dimensões da obra: 70x50 cm

Ricardo Albuquerque

Rio Sorocaba

Ensaio fotográfico às margens do Rio Sorocaba, realizado em fev./2025.

As imagens apresentam uma paisagem marcada pelo contraste entre a natureza e a presença invasiva de uma escavadeira, símbolo claro da ameaça à margem do Rio Sorocaba. A manipulação das cores, com vegetação em tons de vermelho vibrante, cria uma atmosfera onírica e perturbadora, como se estivéssemos diante de um mundo à beira do colapso. Esse tratamento visual desloca a cena do real para o simbólico, amplificando o alerta que ela carrega.

A escavadeira aparece ora oculta, ora exposta e desgastada, cercada por galhos e folhas que parecem tentar engoli-la ou expulsá-la do cenário. Há uma tensão constante entre o artificial e o orgânico, entre o gesto de destruição e a resistência silenciosa da natureza. Árvores cortadas assumem formas humanas, como se gritassem ou suplicassem. O rio, ao fundo, observa tudo — silencioso, mas ameaçado.

Essas imagens não apenas documentam, mas denunciam. São um grito visual contra uma possível intervenção na margem direita do rio, um protesto silencioso que transforma a paisagem em linguagem. A beleza surreal da composição não suaviza a crítica; pelo contrário, torna-a ainda mais contundente. Ao tornar visível o conflito, essas fotografias nos convidam à contemplação e à ação, antes que a paisagem que elas mostram desapareça para sempre.

Ricardo Albuquerque

Rio Sorocaba

Ricardo Albuquerque

Rio Sorocaba

Ricardo Albuquerque

Rio Sorocaba

Rosi Costah

Somos feitos do mesmo chão

O trabalho parte da imagem simbólica do pau-brasil e do mapa do brasil diluído. Produzida em papel vegetal, esmalte para unhas e traços lineares sobre fundo marrom, invoca a potência ancestral que nos conecta. Sou de Santa Catarina e lanço meu olhar para o Brasil entendendo o país como um todo, somos todos iguais, todos brasileiros, feitos dessa mesma origem. Um grito visual por igualdade, pertencimento e unidade.

Sandra Becker

As Coisas Lindas

AS COISAS LINDAS, Sandra Becker - 2022- Camisa aquarelada, encerada, com poesia de Carlos Drummond de Andrade no lado direto, e franjas na barra, guardada em caixa de acrílico.
Uma camisa listrada em azul e branco repousa, sufocada, dentro de uma caixa de acrílico. 90 X 60 cm
Poderia ter sido usada no cotidiano por homens ou mulheres. Poderia ter servido para apagar identidades. Ou, ainda, lembrar as linhas de um caderno escolar — moldura de aprendizados interrompidos.
Imóvel, contida, permanece ali. Mas, no peito, carrega um coração imenso, prestes a transbordar. Sinal de que ali habitaram afetos, e que talvez ainda habitem.
Naquela caixa encerada, resguardada, existe um vazio — um espaço no coração que só o próprio autor pode preencher.
Talvez um trauma tenha alargado esse vazio interior. E é na poesia, na arte, que se busca alguma cura: transformar feridas em beleza, e o que parecia fim em gesto contínuo.
As franjas, evocando o feminino, surgem incompletas — interrompidas. Como quem sugere que algo foi sufocado, abruptamente silenciado.

Sandra Becker

RIMON

RIMON, - Sandra Becker - 2024 - 53 dias insone e volta ao rivotril, Canvas em bastidor de madeira para bordado, tinta acrílica e guache, voil, verniz vitral, , em caixa de acrilico 40 x 40 cm.
Rimon é uma obra composta por fotografia manipulada digitalmente no Photoshop, impressa em canvas, com intervenções em tinta acrílica e guache. Sobre a imagem, aplicam-se duas camadas de voil recortadas e fixadas em bastidor de bordado, finalizadas com verniz nas áreas pintadas.
A obra integra a série Meninas Levadas, que homenageia meninas sequestradas, mortas e abusadas no ataque de 7 de outubro. Algumas delas foram libertadas usando pijamas cor-de-rosa — uma referência dolorosa ao icônico pijama listrado azul e branco, símbolo de um passado que prometemos nunca repetir. No entanto, uma das meninas afirmou que jamais usará rosa novamente.
Rimon representa aquela que, mesmo com o marido ainda em cativeiro (posteriormente assassinado), enfrentou seus algozes e disse: “Vocês não me quebrarão.”
O uso do voil — tecido associado a vestidos de noiva —, em duas camadas rasgadas, marca simbolicamente a perda da inocência. O pueril já não está mais presente.

Sandra Becker

We Will dance Again

We Will Dance Again , Sandra Becker - 2025
Técnica Mista - Folha de Ouro, Betume da Judeia, 593 noites insones, volta ao Rivotril, sentimentos nunca antes sentidos, em folha de papel Canson.- 24 x 32 cm
Inspirado nas palavras de Martin Luther King, 'A escuridão não pode expulsar a escuridão, só a luz pode fazer isso. O ódio não pode expulsar o ódio, só o amor pode fazer isso', meu projeto busca celebrar a resiliência e o amor como forças transformadoras.
Através de histórias de ex-reféns que se dedicam a ajudar outras vítimas e buscar soluções para a paz, minha obra visa iluminar a escuridão com a luz do amor e da compaixão.
A peça central apresenta a frase tatuada por uma ex-refém em seu braço, ‘We Will Dance Again'', como um símbolo de esperança e superação. Utilizei betume da Judeia como uma maneira de me transpor para o lugar.
A técnica utilizada busca refletir o processo de cura e crescimento, desde o trauma até a busca por soluções e a construção de uma sociedade mais pacífica.

Sandra Cassimiro

A Exuberante Melancolia

Tela em madeira de descarte de marcenaria
Técnica Mista
Dimensões 68x33
Espessura 2cm
Ano 2025
Peso aproximado 2.5kg

Sandra Cassimiro

A Rainha

Tela em madeira de descarte de marcenaria
Técnica Mista
Dimensões 60x54
Espessura 2cm
Ano 2024
Peso aproximado 4k

Sandra Cassimiro

Música

Tela em madeira de descarte de marcenaria
Técnica Mista
Dimensões 90x35
Espessura 2cm
Ano 2024
Peso aproximado 4.2kg

Sandra Cassimiro

Sopro Sustentável

Tela em madeira de descarte de marcenaria
Técnica Mista
Dimensões 82x43
Espessura 2cm
Ano 2025
Peso aproximado 4k

Selir Straliotto

Na Explosão do Brotar

PVA, nanquim, acrílica e colagem
80 cm x 100 cm
2023

Selir Straliotto

No Renascer da Cor VI, Série Reflorescer

PVA, colagem, acrílica, tule, linha e carvão sobre tela
60 cm X 100 cm
2024
Acervo de Maria de Jesus Monteiro.

Selir Straliotto

Um derramar em vermelho

PVA, nanquim e acrílica
80 cm x 100 cm
2023

Após um longo período em preto e branco, a cor irrompe num derramar em vermelho, onde convivem o nascer e o morrer de diferentes instantes, deste ato presente.

Tiago Gomes

Esperança

Há esperança para o humilde que rompe o orgulho. Aquele que pede, recebe. Ou você é o pedinte ou você é a resposta de alguém.

Tiago Gomes

Presente

A distancia entre o passado e o futuro está no agora. O tempo não cura nada, o que cura é o nosso posicionamento de viver o presente e fazer diferente de ontem sem a ansiedade de amanhã.

Tiago Gomes

Tempo de Cantar

Não importa a sequidão que nos cerca, o tempo de cantar sempre chega quando sabemos quem somos e o nosso propósito de vida.

Ton Coutinho

Autismo

Técnica. Acrílica sobre vinil
Dimensão. 30×30
Criação. 2023

Ton Coutinho

Evolução

Técnica mista sobre tela
Tela 60×40
Criação 2025

Ton Coutinho

Fragmentos de som

FRAGMENTOS DE SOM.
TÉCNICA MISTA SOBRE VINIL
CRIAÇÃO. 2025

"Fragmentos de som, rosas silenciadas,
Um vinil quebrado, uma melodia desfeita.
Ana Carolina, voz que ecoa,
Em meio às rosas, um violão imperfeito.

A música se desdobra em arte,
Incompleta, mas plena de sentido.
Um reflexo da beleza que resta,
Mesmo quando quebrada, ainda canta."

Ton Coutinho

Ipê Amarelo

Técnica. Acrílica sobre papelão
Criação. 2023
Dimensão. 15×15

Valéria Marqs

Universo Paralelo 33

136 x 87 cm
Acrílica sobre tela
Ano 2024
Nesta obra vemos a humanidade caminhando.
Cada pessoa com o seu mundo interior, com suas particularidades, com sua história e suas motivações pessoais.
Mas somos um como sociedade e todos devem caminhar juntos, em paz.

Valéria Marqs

Universo Paralelo 35

136 x 87 cm
Acrílica sobre tela
Ano 2024
O caos é a semente de tudo — do movimento, da mudança, da criação. Num universo paralelo, onde as leis podem ser outras e as possibilidades infinitas, talvez o caos não seja desordem, mas sim o caminho para uma nova harmonia. Lá, a paz não é a ausência de conflito, mas o equilíbrio entre forças opostas que coexistem. Assim, caos e paz não são inimigos, mas dois lados de um mesmo tecido cósmico que se entrelaça em realidades além da nossa compreensão.

Valéria Marqs

Universo Paralelo 36

136 x 87 cm
Acrílica sobre tela
Ano 2024
Nesta obra, um anjo apocalíptico vislumbra que mesmo diante do caos, representado pela profusão de cores dividindo cada espaço da tela, formando barreiras de diferentes ideologias, ideias e direções, existe ainda uma esperança de que todas as diferenças sejam sanadas, quando o anjo observa que alguns resistem a estas diferenças, de mãos dadas enfrentam o ódio e as diferenças, caminhando juntas em busca de um mundo em paz.

Valéria Mendes

Sem título

Nesse processo, transformo essas memórias incômodas — que queimam — em imagens, formas e texturas. Não busco apagar o que foi, mas redesenhar a presença do que já partiu. Meu gesto artístico é um atravessamento. E talvez por isso, mesmo sem entender tudo, sigo criando. Porque ali, naquele instante de criação, sinto que posso respirar outra vez.

Valéria Mendes

Sem título

Só sei que sinto queimadas de lembranças que já partiram, mas que, de alguma forma, insistem em permanecer. Elas chegam como faíscas, silenciosas, às vezes doloridas, outras vezes suaves como uma brisa morna. São rastros do que já foi, mas que ainda pulsa em mim — e é justamente aí que começa o meu fazer artístico.
Minha arte é intuitiva. Não parte de um plano rígido nem de certezas absolutas. Ela brota daquilo que sinto e não sei nomear. É como se cada recorte, cada cor, cada material que escolho estivesse guiado por algo que vai além da razão. Eu escuto mais o silêncio do que as palavras. Obedeço às mãos. Elas sabem onde ir, o que tocar, o que rasgar, o que manter.
Nesse processo, transformo essas memórias incômodas — que queimam — em imagens, formas e texturas. Não busco apagar o que foi, mas redesenhar a presença do que já partiu. Meu gesto artístico é um atravessamento. E talvez por isso, mesmo sem entender tudo, sigo criando. Porque ali, naquele instante de criação, sinto que posso respirar outra vez.

Valéria Mendes

Sem título

Valéria Mendes